Com seu carro-chefe carregando raiva e ódio contra os servidores públicos que em sua maioria nunca foram 'simpáticos' ao estilo João Alfredo, o prefeito do PSOL encerrou o primeiro semestre com a preocupante marca: perseguições e ameaças.

Em janeiro, o cartão de visita foi a retirada de benefícios e gratificações do profissionais da saúde no pior momento da pandemia.

O pacote de maldades em fevereiro aterrorizou servidores sem patente. Vigias e Serviços Gerais viveram dias infernais. No caminho contrário, portarias e gratificações para os mais 'chegados' do ar-condicionado, bateram recorde.  

Absurdos e arbitrários Processos Administrativos Disciplinares (PADs), dignos da Coréia do Norte, já passam dos dez. Teve servidor coagido em casa e pasmem, levado de camburão para a Delegacia.

Tem servidor que ao cumprir a Lei, foi ‘encarteirado’ por vereador e pasmem, recebeu suporte do prefeito e do procurador. A ameaça de PAD foi concretizada e está no DOM.

Tem servidor ameaçado, também com PAD, por falar o que pensa no durante o fim de semana nas redes sociais...

O mais grave é que ninguém no entorno tem coragem de contrariar o prefeito, mesmo por que, ele não está acostumado com pessoas que dizem não a ele. O staff desprovido de bravura, se quer criticou a compra das camionetes luxuosas no momento em que faltava AAS na farmácia municipal.

A administração segue focada apenas em agradar o MEGA EGO do senhor dos anéis, e não em fazer o que é correto, em consequência disso, os servidores já colocaram as barbas de molho.

As decisões mais importantes continuam sendo tomadas como nas administrações anteriores: em alguma mansão da ‘curriola’, as reuniões sempre regadas com muita cerveja de marca cara e churrascada de carne boa. Sem que a Vigilância Sanitária incomode é claro...

Por picuinha, o prefeito se nega economizar dinheiro público ao não fazer a reformar o telhado da Câmara (prédio público), mas faz fina reforma no prédio do amigo-cliente (prédio particular), onde se instalará provisoriamente o Corpo de Bombeiros.

E tudo segue no ritmo – Esqueçam o que eu disse, rasguem o que escrevi, excluam meu Facebook para não criticarem...

Por Kleber Souza