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R$ 137 mil: gastos com impressoras revelam personalidade hipócrita de João Alfredo

R$ 137 mil: gastos com impressoras revelam personalidade hipócrita de João Alfredo

Enquanto isso, os vereadores fingem que fiscalizam.

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Eleito com forte discurso de renovação e prometendo um ‘basta’, em tudo que existia de podre no Executivo Municipal, o prefeito João Alfredo Danieze (PSOL) roeu a corda ao encerrar o primeiro semestre de sua gestão, expondo muito mais do que extrema incoerência.

O ex ‘metralhadora giratória’ que agora faz exatamente tudo que denunciava e era contra, prova seu próprio veneno, morde a língua e engole, como podemos ver claramente agora, nos gastos com a locação de impressoras.

Quando fora do poder, João Alfredo dava chiliques ao consultar o Portal da Transparência e ver gastos que segundo ele, eram desnecessários, absurdos e margeavam a ilegalidade e supostamente originavam desvios de recursos públicos.

O engomadinho de Auriflama (SP), não pensava duas vezes, corria pro Facebook e tascava em caixa alta: “A ADMINISTRAÇÃO TA-TU (TABAJARA-TUCURA) NÃO CONSEGUE ENXERGAR...”

Foi assim no primeiro semestre de 2020, quando João Alfredo esbravejou ferozmente contra o contrato com a Prime Suprimentos e Equipamentos de Informática LTDA. Empresa especializada em locação de impressoras.

Para ele, que sempre se coloca acima do bem e do mal, a Gestão Tucura gastar R$ 76.977,54 com impressões em papel para atender a demanda das repartições pública do município, era indício claro de crime contra a administração pública, digna de mais uma de suas denúncias no Ministério Público.

Se, consumir R$ 76 mil em impressões em seis meses, era absurdo. O que diria o advogado-prefeito de um valor quase 80% acima disso?

E foi exatamente isso que a Gestão João Alfredo fez em seu primeiro semestre: consumiu R$ 136.998,43. A quantia representa um aumento superior a 77,9%.

Vale ressaltar que, metade do período de 2020, em que foram consumidos R$ 76.977,54 (Janeiro, Fevereiro e Março), ainda não haviam as mudanças em função da pandemia e se quer, a declaração do estado de calamidade pública.

Outro detalhe, com a implantação do ponto eletrônico, esperava-se, significativa economia mensal em função do fim da utilização de papel para registro e assinatura dos servidores.

Enquanto isso, os vereadores fingem que fiscalizam. A maioria tenta se ajeitar no ‘toma lá, dá cá’ e, se divertem com a personalidade hipócrita do prefeito.

E vamos lá! 

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